Auto-controle, auto controle, autocontrole, auto... controle... sem controle

Pra tudo na vida você precisa de uma coisa, que se não tiver ficará sem nada!
Dieta, finanças, filhos, Igreja, lar, marido, vida... vido, videira, vinhaça
Tudo se resume a se controlar para que no fim tenha o que desejado:
Alguns quilos a menos
Alguns centavos a mais
Alguns carimbos no passaporte
Alguns beijos a mais no fim da noite (ops! deixe isto quieto)
A vida dá Everest e para transpô-los somente o cuidado
com a alma e com o corpo
Auto controle, auto-controle

Descontrole, sem controle
Só com você, em teus braços, com teus beijos
Apenas no fim da noite, quando a música parar
e teu corpo no meu encostar (ops! falei de novo! quieto, deixe quieto!)

Auto controle, auto-controle, sem ele a vida entra no descontrole

E descontrole somente no fogo que você me dá!

(Agora chega! Para de  se descontrolar e volte pros meus braços pra dançar!!!)

Saudades de teus Campos

Saudades das montanhas, do clima mais ameno,

De ver a vida passando lentamente,
Da janela via os carros ao longe indo e vindo num ritmo tranquilo e sonhava
com uma vida bem diferente do que tenho hoje.

Saudades de minha Minas, onde tudo era possível, onde os heróis eram de verdade e os 
monstros irreais.
Saudades de minha Minas, com sua comida especial e o cheiro do cafezal em flor.

Volto pra casa no ritmo da música e sinto o cheiro do mato molhado e penso
que seria bom poder voltar aos 20 anos e 
me acolher em teus braços novamente minha Minas!

Minha Minas, saudades de ti!

Sou feliz com você

Eu te amo

Não vou negar!

Vou gritar pro mundo ouvir

Que eu te amo

E não posso esconder o que você é capaz de fazer em meu viver!

Luzes no meu olhar, campos verdes em meu falar
e o sorriso resplandecente servem como testemunho 
do quão feliz eu sou com você

Te amo e não vou negar!

Paraíso

Paraíso, onde será? Onde Encontrar?

Para mim, o paraíso são teus braços,

Onde me escondo das dores do mundo, vejo a vida passar lentamente

Refugio no temporal, sombra no sol e canção da primavera.

Paraíso, ficar sentada com você, seja no campo ou na praia

Ouvindo o vento sussurrar, o voar dos pássaros

Sem horas pra contar, sem tempo pra acabar.

Paraíso é parar ao teu lado, segurar na tua mão

Sentir teu coração pulsando em minhas veias

E saber que no fim está a certeza de que tudo se resolve,

O monstro da insegurança reduzido a cinzas.

A tristeza será combatida, o medo reduzido

E a alegria de te ouvir falando aos meus ouvidos será

Resgatada novamente.

Porque paraíso, não é uma praia deserta

Ou uma casinha escondida no meio do campo

Paraíso é ter você ao meu lado, mesmo que seja

Por tão somente algumas horas do dia.

Paraíso é ter você em mim...

Voltando....

De voltas, revoltas e reviravoltas esse mundo mudo estranho está cheio.
Pensamos pensamentos pensantes obscuros indefinidos...
Tentamos tentar tentando, julgando, comendo, andando. Fazendo campanhas políticas.
Tentar é tentador, somos objetos pensantes ou máquinas repetitivas?
Somos mulheres andantes, andarilhas perdidas.
Por mais que achar seja fácil, opinar é dificil.
Blogamos, sentimentos, ações, pensamentos, ofícios.
Oriundos de uma mente confusa e maquiavélica.
Porém esperançosa de fazer e acontecer.
O mundo não acaba, mas nós temos que decidir se acabamos ou não com o mundo.
Meu mundo não é o seu, mas fazemos a coletividade com ações reações e omissões...
Afinal, do que estou falando? Política? Meio ambiente... Estou falando de escolhas, de vida, e tudo
nessa vida depende do mundo que criamos. Criei meu mundo a partir de um sonho, acordei, pesadelo, despertei, modifiquei ... nem tanto. Me transformei... as vezes. Loucura e Razão caminham juntas, voce define quem voce quer... Eu racional, ou simplesmente a louca confusa? Sou o que sou, o que gostaria de ser. Me aceitem? Nahh. Não quero ser aceita, quero ser entendida.