29 setembro 2013

Fatal Woman


"Com que roupa eu vou?"

A resposta irá depender de quais são suas pretensões, com quem irá se encontrar e onde será o encontro.

Este look é uma proposta para aqueles momentos em que você, jogará para ganhar e deseja seduzir na medida certa.

Mas atenção, se você estiver com alguns quilinhos a mais, não tente usá-lo, pois ele marcará aquelas gordurinhas indesejadas.





Fatal Woman


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Religion Clothing clutch
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17 setembro 2013

The Girl Who Believed In Pink Miracles.

"I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I believe in miracles."


     Nascida Audrey Kathleen Ruston, a atriz mais conhecida como Audrey Hepburn encantou o mundo durante os anos 50 e 60. Entre seus diversos filmes estão os premiados Bonequinha de Luxo, a Princesa e o Plebeu, Sabrina e Cinderela em Paris. Sua história não é tão conhecida quanto seus filmes, mas é justamente esta história que fez com que eu admirasse tanto esta incrível mulher.
     Filha de um banqueiro britânico com uma baronesa holandesa, Audrey - apesar dos esforços da mãe ao levá-la para morar na Holanda - vivenciou os horrores da Segunda Guerra. Viu familiares serem mortos, fez apresentações de ballet clandestinas para angariar fundos, chegando a usar a sapatilha para transportar mensagens e teve muitas vezes que sobreviver comendo folhas de tulipas. Acabada a Guerra, viu seu sonho de ser bailarina ir embora e neste momento Audrey descobriu a sétima arte.
     Sua estréia veio no documentária Dutch in Seven Lesson, mas o sucesso viria apenas cinco anos depois com o filme A Princesa e o Plebeu. Hollywood se encantara com a menina magricela e sua atuação lhe rendeu o primeiro Oscar -  Melhor Atriz. Os anos que se sucederam trouxeram mais sucesso para Audrey - entre eles o filme Sabrina, seu primeiro Tony pela peça Ondine e seu casamento com o também ator Mel Ferrer - mas tristezas também vieram junto com o sucesso. O mais marcante de todos foram suas várias tentativas de engravidar culminando em abortos. Ela, que queria mais do que tudo ser mãe, se viu deprimida e então para animar a esposa, Mel a estimulou a atuar. Vieram então os filmes Guerra e Paz, Cinderela em Paris e Amor na Tarde, até que em 1960 nasceria seu primeiro filho, Sean.     

Audrey e o pequeno Luca Dotti
       Feliz com a maternidade e em paz consigo mesma, Audrey estrelou Bonequinha de Luxo - seu maior sucesso. A prostitua Holly Golightly fez tanto sucesso, que até hoje se encontra camisetas, canecas e almofadas estampadas com uma foto de Audrey na famosa cena do café da manhã na Tiffany's. 
     Os anos seguintes foram repletos de filmes de sucesso, o divórcio de Mel, seu segundo casamento e o nascimento de seu segundo filho Luca Dotti, em 1970. Em 1981, durante seu divórcio com Andrea Dotti - Audrey gravou Muito Riso e Muita Alegria, onde conheceu Robert Wolders, que se tornaria seu melhor amigo e com quem viria a viver até falecer. Mas foi em 1987 que ela deu inicio aquele que declarou ser o mais importante papel de sua vida, como Embaixatriz da Unicef. Tendo sido vitima da guerra,  Audrey se sentia em débito com a instituição - que a ajudou naqueles tempos difíceis.

     Em 1989 fez uma participação como um anjo no filme Além da Eternidade. Devido as suas constantes missões com a Unicef, este foi o último filme em que a atriz atuou. Audrey faleceu às 19 horas do dia 20 de janeiro de 1993, vítima de um câncer de apêndice, aos 63 anos. A terceira maior lenda do cinema - segundo a American Film Institute -  foi considera em 2009 a atriz mais bonita da história de Hollywood. Atualmente, Audrey se encontra sepultada no Cemitério Tolochenaz, na Suíça.



    Deixo duas cenas  de dois dos meus filmes preferidos que ela atuou.

A primeira é do filme Sabrina - quando Audrey canta La Vie En Rose.



E o segundo vídeos é logo do inicio de Bonequinho de Luxo e eu totalmente amo essa cena *--* 



E aí meninas, o que acharam? Espero que tenham se apaixonado por essa mulher tão incrível que foi Audrey Hepburn.

14 setembro 2013

Minhas Canecas Meu Bebês



Olá meninas!


Fim de semana chegando, todo mundo de cabelo arrumado, unha pronta... Hahaha... Mas meu post hoje não tem nada a ver com isso. Hoje eu vim falar de uma paixão enoooorme que eu divido com a minha mãe: Canecas. Mas não são quaisquer canecas. Elas tem que ter aquela coisa a mais, algo diferente, que chame atenção... Enfim, selecionei algumas pra vocês verem...


   A primeira é do Pequeno Príncipe, minha mãe comprou na Tok Stok. A segunda é uma das minhas preferidas <3.<3 É a Audrey Hepburn, minha inspiração de vida e mulher. Achei ela num sebo/loja de coisas diferentes em Botafogo (aqui no RJ). A terceira também é uma das minhas preferidas e objeto de inveja em todo mundo que vem aqui em casa, minha caneca do Harry Potter... A dos Smurfs também foi um achado numa dessas lojinhas que a gente não dá nada por elas e quando entra "Bum", dá de cara com algo incrível. No meu caso foi essa caneca linda. A do Starbucks é por que eu sou louca por tudo que eles vendem - comestível ou não. A do Superman eu achei depois de muita procura. Na verdade não era essa que eu queria, eu estava a procura de uma bem especifica, mas até hoje não achei. A vermelha minha mãe trouxe da Liberdade, um bairro oriental de Sampa. Ela tem uns ideogramas, mas eu não faço ideia do que diz (se alguém ai falar japonês e quiser traduzir pra mim... fique a vontade!). A do lado foi um presente de natal que eu comprei pra minha mãe na Imaginarium. Ela diz "caneca que late tem dono que morde" e quando você a levantava ela latia. É claro que não durou um mês a bateria... Haha. A penúltima minha mãe comprou no Instituo Moreira Sales e é em homenagem a algum poeta, mas agora não me lembro qual (pra quem tiver a passei no Rio, o IMS é um lugar fantástico que deve ser visitado). E a última foi um presente que eu ganhei quando passei no vestibular pra jornalismo, ela é meio clichê, mas admito que eu adoro essa caneca *--*

(Detalhe da caneca do HP)

Quatro das minha bebês preferidas. Repare na Audrey *--* Sério, eu amo essa mulher, preciso fazer um post sobre ela.


Gostaram? Bjm da Giuh ;*



09 setembro 2013

Perdidas pela Bienal (ou seria encontradas?)

Acredito que para tudo na vida tem que haver uma vez: se perder entre corredores de livrarias, perturbando as ideias dos atendentes, tirando foto feito uma doída - bem foi a minha primeira vez. Mesmo sendo rata de livrarias, sebos e bibliotecas nunca tinha me sentido no 'paraíso dos livros'. 

Sim, desci do salto (literalmente) e fiquei maluca na Bienal do Livro do Rio de Janeiro deste ano.

Foram tantas surpresas boas que resolvi compartilhar com vocês.

Eram três setores: Laranja - onde havia várias publicações infantis e educacionais; o verde - com editoras especializadas em segmentos e profissões (acredita que achei um livro que procurava há tempos por um preço bem menor do que eu encontrava nas livrarias tradicionais? Foi bom demais!) FGV, Forense, Atlas todas estavam lá.




Mas entre estes dois pavilhões, estava o pavilhão azul... ali cometi um crime, deixei dinheiro pra trás! Rocco, Saraiva, Intrínseca, Record e várias outras presentes.


No stand da Panini me deparei com o meu sonho de consumo: superman!






Lindo, forte e poderoso, pronto pra mostrar o caminho pra quem se perdesse. E, impossível resistir, acabamos tirando várias fotos com ele.













Depois resolvi brincar de "Senhora do Trono" e literalmente tirei fotos no trono de Game of Thrones, motivo pelo qual recebi o título (ou seria uma zoação da minha filha?) de Evil Queen. Alguém sabe a quem ela se refere? Se mencionou a Regina de Once Upon a Time, acertou.


 Mas, voltemos a saga Games of Thrones, pois essa foi a minha única decepção. No stand da editora fiquei sabendo que a coleção de bolso, encadernada a couro não vai mais ser fabricada e se eu desejo te-la, terei que comprar em alguma distribuidora pagando os olhos da cara.





E por fim, caminhando pela Bienal encontramos o Jace, Instrumentos Mortais, foi quando Giulia soltou a franga, bateu o pé e tive que tirar umas fotos dela com ele.



O traje que usamos? Jeans e camiseta pra mim e short com camiseta pra Giulia, afinal andamos uns 6 quilômetros lá dentro, indo e vindo pelos stands.

Comprinhas? 


Adoro esse autor, ele é show. Fala de pessoas normais e vidas normais
(Ou quase isto, hehehehehehe)




Este comprei pensando em vocês! Irei sorteá-lo em breve. Quem quer?


Leitura dessa semana!



E esse 'livrinho' foi o motivo da minha ida a Bienal - foi dele que comentei acima. Muiiiiiiiiiiiiiiito apaixonada por ele. Esse eu não empresto!


Bem, gostaram? Quem quer ir comigo a de São Paulo no ano que vem? Avise que marcamos o encontro. Bjs

08 setembro 2013

Independência ou Morte?

     Sete de setembro deveria significar mais que um feriado. Deveria ser sinônimo de patriotismo exacerbado. Deveria ser tempo de todos colocarem uma bandeira verde e amarela na janela e o hino deveria ser tocado em todas as casas. Mas infelizmente não é copa do mundo e o brasileiro só lembra de ser patriota em época de copa. Hoje, pelo contrário, o brasileiro está sentado em sua poltrona assistindo TV's japonesas e ainda tem a cara de pau de dizer que "os nossos japoneses são melhores que os japoneses dos outros".


      As mulheres e homens com seus sapatos italianos, seus tênis americanos e suas roupas de alguma grife importada. Seus celulares (e não me condenem, pois o meu também é) de marcas internacionais com tecnologia brasileira que na maioria das vezes o povo nem sabe que é brasileiro, o nosso Android que sai com atualizações à la Jelly Bean. Os que sabem gritam aos quatro cantos que por isso preferem o IOS - sistema operacional da Apple.

    Mas não estou aqui pra questionar onde compramos nossas coisas. Tenho muito delas em minha casa também. O que eu vim debater é: 

    Independentes? Nós? Desde quando? Tá certo que até temos um ou outro produto fabricado na zona franca de Manaus e algum carro fabricado no pólo industrial paulistano. Mas o que pega é que a marca não te dá sossego. 

   Comemos chocolates M&M produzidos com o melhor cacau nordestino. Bebamos suco de soja Ades feito com a soja do sul, mas conscientes de que boa parte do que pagamos por eles vão para as patentes. Os donos das marcas que são estrangeiros. 

    Independência em um país que exporta petróleo para a gasolina ser vendida a 59 centavos de dólar o litro lá fora e a quase 3 reais aqui? Independência onde a maioria das pessoas tem orgulho em ter um tênis Nike produzido aqui no Brasil com etiquetazinha em inglês? Sério que realmente achamos que ele é melhor só por causa da etiqueta? Com a constante falsificação muitas vezes se está comprando produtos chineses (que não deixam de ser importados) achando que estão comprando produtos dos EUA. 

     Mas da China é mais barato. Lógico!!! Eles usam mão de obra escrava e aposto que isso também é desconhecido. Liberdade é uma palavra muito forte para pessoas que mantém máquinas industriais como McDonalds e Burger King funcionando. 

      Independência não é o poder de ir e vir e achar que pode fazer o que quer. Você não pode. Somos escravos como nossos descendentes eram. Só mudou o modo como eles conduzem a escravidão. Definitivamente não somos independente. 

     Somos  produto do meio. Um meio americanizado. Portanto, Happy Independece Day! Its all made in BraZil. Ahh, ia me esquecendo. Vocês não fizeram a lição direito, o quatro de julho deles tem fogos e festa. Vocês poderiam parar de querer imitar só o halloween, dia trinta e um de outubro. Quem sabe vocês não compram umas faixas vermelho branco e azul pra enfeitar a casa? Ooops... Esqueci é verde e amarelo. Se colocar preto vira a Jamaica, ok? Independência? Bahh coisa de gente que sonha né?!



06 setembro 2013

Resenha da série Instrumentos Mortais





     Quem aqui gosta de ler? Se perder diante de um livro (ou vários) com as frases feitas como "só mais um capítulo"; "só mais um parágrafo"? Descobrir que o sol nasceu em quanto você lia?

      Eu sou assim! Se deixarem perco a noção do tempo focada na leitura. E não foi diferente ao ler Instrumentos Mortais.

      Bem, depois de um final de semana às voltas com os três primeiros volumes - sim, li os três em um final de semana (acho que é um defeito de quem lê muito, sei lá, mas sempre consigo ler muito em pouco tempo), segue minha análise dos livros. 

       O Livro conta a saga de uma adolescente que se descobre membro de um mundo secreto, que tem nas veias o sangue de caçadores e que possui um poder inacreditável e inimaginável. Ao mesmo tempo Clary (ou Clarissa) descobre as dores do primeiro amor e de se apaixonar pelo cara errado: Jace. 

       O resto do livro é uma sequência de Crepúsculo, Harry Potter, com um pitadinha de outros livros juvenis que já li. Há vampiros, lobisomens (o melhor personagem pra mim é um Lobisomen - Lucian, me apaixonei por você. Pela primeira vez na vida prefiro o lobo ao vampiro), fadas, demônios e outros mais.

       As lutas são interessantes, os instrumentos mortais são fantásticos, e até mesmo o grande bandido dos três primeiros volumes, é interessante. Mas falta algo.

        Falta amadurecimento por parte da autora, há uma sensação de que falta algo e a tentativa dela de tornar o mocinho em um anti-herói é meio frustrante, pois ele é apenas um ser irritante (meio a Edward Cullen), mas menos construído, mais superficial.

          Desculpe, quem gostou, quem acompanhou e se apaixonou. Não estou dizendo que é totalmente ruim, estou dizendo que falta conteúdo e faltou algo para manter o foco no livro. Os personagens são pequenos e superficiais, faltou conteúdo.

         Quanto ao filme, gostei. Achei que o roteirista conseguiu dar substância aos personagens e me agradou bastante o ritmo das filmagens. É diferente do livro, sim, bem diferente, mas o ritmo é mais cadenciado e deixou mais compreensiva a história. Além do que, venhamos e convenhamos, os personagens quando ganham carne e ossos podem ser maravilhosos, não? 

         Na guerra entre o bem e o mal, a luta se desenrola demonstrando que nem tudo é preto ou branco, há variações no meio do caminho, e o que pode parecer ser o certo, de fato é torto e errado. Tomar cuidado com as decisões e com as pessoas é algo que precisamos ter cuidado sempre - eis o resumo do livro e do filme.

          Curiosos? Vão ao cinema, assistam ao filme e depois leiam os livros - irão entender porque preferi o filme aos livros. 








Pra mim, eis o cara mais fofo de todos... :D



03 setembro 2013

Tatuagem: Uma Marca Atemporal

Oi meninas!

     Tudo bem com vocês? E o fim de semana, como foi? Fui assistir Percy Jackson e Instrumentos Mortais *--*   Mas isso fica pra outro post, pois hoje vim falar sobre tatuagem.

Não sei como, nem onde, mas um dia desses me bateu a dúvida de como surgiu a tatuagem, então resolvi pesquisar na internet. Eis o que eu encontrei...

     Os primeiros indícios datam do antigo Egito entre 4000 e 2000 a.C., múmias de mulheres egípcias foram encontradas com inscrições na região do abdômen. Tribos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia também se tatuavam em rituais religiosos.

Durante a Idade Média, no ano de 787, o Papa Adriano I proibiu o uso da tatuagem, pois esta seria “coisa do diabo”. Assim, a tatuagem seria banida da Europa até 1.769, quando numa expedição a Polinésia, o navegador James Cook (o mesmo que descobriu o surf) notou o hábito de marcar a pele com tinta. Na língua local era chamado de “tatao”, de onde surgiu a palavra tattoo.

     A partir daí, os marinheiros ingleses passaram a utilizar tatuagens e difundir este costume pelo mundo, até que em 1.879, o governo britânico passa utilizar a tatuagem para marcar criminosos e piratas. Durante um longo tempo, a tatuagem foi marginalizada,   mas a partir dos anos 50 e 60, passaram a ser utilizadas por cantores e outras personalidades, se tornando comum.

     Existem diversas técnicas para fazer a tatuagem, alguns são  desconhecidos e bem diferentes, como a Sumi é uma técnica que usa bambu no lugar da agulha,  e a que os índios Aborígenes utilizam para fazer sua tatuagens em alto relevo, que requer dissecar a pele para o obter o efeito desejado.

Quer inspiração para fazer uma? O que acha das propostas abaixo?


As tatuagens de casal podem ser bem fofas, entretanto... Nada dura pra sempre. 




Tatuagens do Harry *--* Muito lindas!



E as tattoos da Demi? Repletas de significado. ("Now I'm a warrior" é uma música do novo álbum dela)


Tatoo diferente, essa de filtro dos sonhos é linda.




Tatoo com frases. Geralmente tem um grande significado para a  pessoa que faz.


Tatuagens de fênix. Embora eu ache a lenda da Fênix linda, sejamos sinceras, já tá muito batida. Mas como tem gente que gosta...


E por fim, tatoo nos dedos. Em geral são pequenas e delicadas. Ótimas pra quem não quer chamar atenção.



     Uma curiosidade: em dezembro de 2009 o tatuador Nick Thunberg bateu o recorde mundial de sessão mais longa ao passar 52 horas tatuando o corpo do americano Jeremy Brown.


E aí, curtiram? Bjkas da Giuh ;*

01 setembro 2013

Resultado do sorteio "Depois dos 15 + Kit Papelaria"

Olá meninas!

Passando rapidinho para divulgar o resultado do sorteio do livro Depois dos 15 + Kit de Papelaria, que foi realizado em parceria com a Paty, do Paty Up.



A ganhadora foi a Fernanda, que seguiu todas as regras do sorteio. Parabéns Fê! Em breve estaremos enviando seu prêmio.


Beijinhos Ninas <3