11 outubro 2012

O Morro dos Amores


Boa tarde meninas!

Inspirada no último post sobre “Orgulho e Preconceito”, decidi falar mais um pouco sobre a literatura inglesa. Este chama-se “O Morro dos Ventos Uivantes”. Se você já leu “Crepúsculo”, já viu a Bella falar dele 23898328 de vezes e foi assim que eu descobri e fiquei curiosa pra ler o livro.

Comprei o meu num sebo aqui no Rio e paguei a bagatela de R$5,00 e vou dizer, valeu muito à pena. Não é uma leitura fácil admito, mas se você persiste, vale super a pena.
Escrito por Emily Brontë, conta a história de Cathy e Heathcliff. Sendo ele um órfão adotado pelo pai dela. Quando criança, Heathcliff é tratado como família, mas após a morte do patriarca, o desprezo de Hindley, irmão mais velho de Cathy, e sua tentativa de humilhá-lo, fazem-no fugir e só retornar ao saber do casamento de Cathy. Crescido e maduro, ele volta para se vingar de Hindley e tomar o que é seu por direito.

A história de um casal egoísta e malvado, onde a única redenção possível se dá através do amor que mantêm um pelo outro, segundo o site ‘Skoob’ este é um livro “(...) livre das convenções sociais de seu tempo e com uma intensidade emocional sem precedentes, "O Morro dos Ventos Uivantes" é um romance original e profundamente trágico, que se consagrou como uma das maiores obras da literatura britânica do século XIX.
Um fato interessante é que no século XIX, a sociedade não aceitava mulheres que escreviam romances, assim sendo, Emily Brontë passou a escrever sob o pseudônimo masculino de Ellis Bell. O romance teve várias adaptações para o cinema, tendo o mais famoso dirigido pelo cineasta britânico A. V. Bramble. Teve também uma versão para a TV que originou a canção “Wuthering Heights” por Kate Bush.

Se você ficou com curiosidade aqui tem um link pra você poder baixar o filme e o livro.

Pra deixar vocês com um gostinho de quero mais...


“Se tudo o mais perecesse e ele ficasse, eu continuaria, mesmo assim, a existir; e, se tudo o mais ficasse e ele fosse aniquilado, o universo se tornaria, para mim, uma vastidão desconhecida, a que eu não teria a sensação de pertencer.”  

Beijinhos, Giuh B.

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