Oi meninas! O post de hoje tem um significado muito
sentimental pra mim. É um dos maiores livros de todos os tempos, mas também o
que mais tem significado pra mim. Harry Potter.
Ainda me lembro como se fosse ontem a primeira vez que vi o
livro. Eu tinha sete anos e estava indo a um lugar com minha mãe quando passei
na porta dessa livraria e tinha esse caldeirão púrpura com um monte de livros
em cima. Nem dei muita bola, mas dois meses depois no meu aniversário lá estava
ele. Admito que demorei um bom tempo para ler o primeiro livro, mas depois
disso não parei mais.
E o motivo de ser tão ligada nele é que a leitura é simples,
mas tão tocante que foi capaz de ligar pessoas em todo o mundo. Minha mãe, meus
amigos e meus tios. Todos são fãs de Harry Potter – o menino que sobreviveu. E
o motivo de todos sermos fãs é que cada um de nós – seres humanos – são capazes
de se identificar com um menino que tem um coração puro e que luta por seus
amigos. Um coração tão puro que não permitiu que Voldermort possuísse seu corpo
no quinto livro.
Se você ainda não leu o livro, vou deixar aqui o último
trecho do primeiro capítulo do primeiro livro pra ficar com um gostinho de
quero mais.
"Uma brisa arrepiou
as cercas bem cuidadas da Rua dos
Alfeneiros, silenciosas e quietas sob o negror do céu, o último lugar do mundo
em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas. Harry Potter
virou-se dentro dos cobertores sem acordar. Sua mãozinha agarrou a carta ao
lado, mas ele continuou a dormir, sem saber que era especial, sem saber que era
famoso, sem saber que iria acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra.
Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora,
nem que passaria as próximas semanas levando cutucadas e beliscões do primo
Duda. Ele não podia saber que neste mesmo instante, havia pessoas se
reunindo em segredo em todo o país que erguiam os copos e diziam com
vozes abafadas.
— À Harry Potter, o menino que sobreviveu. "
Alfeneiros, silenciosas e quietas sob o negror do céu, o último lugar do mundo
em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas. Harry Potter
virou-se dentro dos cobertores sem acordar. Sua mãozinha agarrou a carta ao
lado, mas ele continuou a dormir, sem saber que era especial, sem saber que era
famoso, sem saber que iria acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra.
Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora,
nem que passaria as próximas semanas levando cutucadas e beliscões do primo
Duda. Ele não podia saber que neste mesmo instante, havia pessoas se
reunindo em segredo em todo o país que erguiam os copos e diziam com
vozes abafadas.
— À Harry Potter, o menino que sobreviveu. "
E aí, curtiu? Bjinhos da Giuh ;*
Eu comecei a ler os seus livros do Harry Potter, dona Giulia...e é impossivel não se apaixonar. È um vicio!
ResponderExcluirPaty